quarta-feira, 31 de julho de 2013

Porque o Novo Prisma não tem versão LS?

A Chewrolet vive uma das situações mais curiosas que eu já vi. Hoje a montadora tem muitos modelos novos em fabricação, sendo que diversos modelos duelam entre si, mas ainda mantém os Celtas e Classics em produção, apesar de ter mudado quase toda a linha de veículos e ter iniciado a produção de outros modelos.
Hoje o Prisma não é mais fabricado na plataforma do Celta e sim na do Onix, veículo que veio a substituir o Corsa, por consequência o Prisma substitui o Corsa Sedan. Com essa mudança está bem claro que de antigo mesmo só sobrou o nome, porque é um carro muito diferente. Mas o Prisma sempre esteve espremido entre dois modelos, que é o que vem acontendo desde o lançamento ainda na plataforma do Celta.
Se antes o Prisma se encontrava espremido entre o Classic e o Novo Corsa, Hoje ele se encontra espremido pelo Classic e pelo Cobalt. E o Novo Corsa que era pra ter substituindo o antigo Corsa, acabou não o substituindo e apenas fazendo parte da família, com o Prima na época eu acreditava que o Classic deixaria de ser produzido pra dar lugar ao Prisma, algo que não aconteceu. Para o Novo Prisma poder ter versão LS seria necessário descontinuar o Classic, que apesar de ter boas vendas um dia vai ter de sair de linha.
(Corsa Sedan 96)
O Corsa Sedan 96 é uma derivação do Corsa que começou a ser produzido em 1994 modelo 95 no modelo Hatch. É verdade que o Classic evoluiu, mas muito pouco, apenas na aparência externa e alguns detalhes de acabamento.
Com o fim do Classic e do Celta daí poderia se iniciar a da Produção do Onix e do Prisma LS. O Novo Prisma além de moderno e espaçoso traria redução de despesas para a Chevrolet, visto que usariam as mesma peças dos modelos LT e LTZ, mas seriam carros mais simplificados, e assim conseguiriam atingir todas as faixas de público.
 (Celta modelo 2001)
O Celta foi lançado em 2000, como 2001, no início apenas 2 portas, mas depois a Chevrolet lançou o 4 portas. Lançado pra disputar mercado com o Ford Ka que nunca teve 4 portas.
O Prisma foi uma versão sedan do Celta, sendo que o Prisma só vinha com o motor 1.4 e o Celta poderia vir com o 1.0 ou 1.4.
Com o lançamento do Prisma, o pensamento lógico era que ele iria acabar com o Classic, o que não tem ocorrido.
Tanto o Celta quanto o Classic são carros do seguimento de entrada, onde o público que compra esses carros querem carros baratos, econômicos, de baixo custo de manutenção, dai eles se saem muito bem nas vendas.
 Já o caso do Cobalt é curioso, pois na versão LTZ 1.4 é R$ 500,00 mais barato que um Prisma LTZ 1.4.

Prisma LTZ 1.4: R$ 45.990,00
Cobalt LTZ 1.4: R$ 45.990,00

Embora a Chevrolet diga que o Cobalt é um carro pra outra faixa de público, quem compra um Prisma LTZ 1.4, pode comprar um Cobalt LTZ 1.4, por um preço menor.

TABELA COMPARATIVA DE PREÇOS DA CHEVROLET



terça-feira, 30 de julho de 2013

Promessa cunprida, revolução no mundo automotivo!!!

Em 1988, a Volkswagen apresentava o Gol GTi, modelo 89.
Foi um carro revolucionário, pois foi o primeiro veículo nacional a não utilizar mais o carburador.
Promessa feita, promessa cumprida. Pois o novo sistema de injeção eletrônica prometia aposentar o carburador. Pois a quase vinte anos todos os carros utilização a injeção eletrônica. No início apenas o Gol GTi, depois o Santana Executivo, o Monza 500 EFi, Kadett GSi, demorou um pouco até a novidade vir de série em todos os modelos de carros produzidos no Brasil.
Com a Injeção Eletrônica, os carros passaram a andar mais e a gastar menos, o GTi testado pela revista Quatro Rodas, em Janeiro de 1989 mostravam isso. O GTi, chegaria a uma máxima de 174 km/h, fazendo uma média de 8,51 km/l na cidade e 13,33 km/l na estrada, o que demostrava as grandes qualidades da novidade.
Em 1990 o motor do GTi chega ao Santana, mas somente a s'erie denominada Executivo.
Ainda em 1990 a Chevrolet lan'ca o Monza 500 EFi, tamb'em uma s'erie especial.
No início a injeção era para os top do top, Na Ford a Injeção só apareceu na linha Versailles/Royale em 1991 como modelo 92.
En 1994, a Chevrolet lançava o Corsa 1.0 e 1.4, ambos com ineção eletrônica de série, até então uma revolução para a época, um carro popular com injeção eletrônica, depois é que foi lançado o Fiat Palio e seus derivados, todos com injeção.
O Ford Fiesta só começou a ser produzido no Brasil em 1996, sendo que antes o Fiesta importado da Espanha vinha com injeção e existia o motor 1.3 EFi.
No iníciio as injeções eram monopoonto e analógicas, mas com o avanço da técnologia hojes elas são multiponto e digitais, e em muitos carros estão presentes em carros flex, rodando com alcool ou gaolina. O sistema digital mapeia o motor e decide o melhor momento pra fazer a detonação.
 A injeção eletrônica evoluiu tanto que até mesmo carros que não tem a mesma vocação esportiva do GTi, como por Exemplo o Fiesta Rocam Sedan, com o motor 1.6 que tem quase a mesma potência (107cv no Fiesta 1.6 e 120cv no GTi 2.0) uma velocidade máxima de 170 km/h, contra os 174 km/h do GTi 2.0 e que foi o esportivo mais rápido do Brasil, e tem um consumo bem semelhantebao do GTi, sendo o Fiesta mais econômico.  Sendo o Fiesta mais confortável e espaçoso.
Pontos para a evolução dos automóveis, que hoje contam com a injeção eletrônica que demorou pra chegar ao Brasil.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Vindo da China o Jac J3 é uma boa opção?

Sim, sem dúvidas, pois a revista Quatro Rodas executou um teste de longa duração (60.000 km) e ele foi o recordita, pois precisou apenas de 11 meses pra realizar o teste. Com um conjunto mecânico excelente, bom atendimento nas concessionárias e facilidade de encontrar peças, fazem do J3 um carro bem valorizado no mercado de usados. Os defeitos anotados foram muito poucos, e com sua boa eficiência mecânica o J3 tem tudo pra continuar agradando o mercado, pois um veículo 1.4 de 108cv que faz 11,2 km/l na cidade e 14,9 km/l na estrada, que acelera de 0-100 km/h em 12,3s e velocidade máxima acima dos 185 km/h, esse é um carro admirável.
Uma pergunta respondida:

Será que um carro chinês vai aguentar, ainda mais com as péssimas condições das ruas e estradas no Brasil?

Sim, ele aguentou e com louvor, tanto que foi o carro que bateu o recorde em ficar pouco tempo na frota da revista Quatro Rodas, com pouquíssimos problemas e os problemas que eram raros de ocorrer sempre resolvidos pela garantia de 6 anos proporcionada pela Jac Motors.

Outra pergunta respondida:

Como será esse chinês vai se sair no mercado?

Se sai muito bem, pois é um carro bem procurado e com bom valor de revenda.

No mercado existem 2 modelos de J3 á disposição, ambos com motor 1.4 VVT, que faz parte de sua robustez e confiabilidade. O Hatch tem um porta-malas de 343 litros, enquanto o sedan acomoda 490 litros.
Algo que certamente agrada os brasileiros, o carro não fica esperando muito tempo pra ser atualizado e assim o brasileiro pode ter um produto sempre atual.
Por isso o J3 2014 recebe atualizações.
Acostumado ao descaso das montadoras, os brasileiros andam em carros que logo ficam defasados, mas o J3 não mudou apenas no exterior, também ganhou um novo acabamento interno, incluindo o painel que também muda.


domingo, 28 de julho de 2013

Os asiáticos querem seu espaço!!!

Ainda no início dos anos 90 o Brasil passou a liberar a importação de carros, o que foi muito bom para os consumidores, o motivo pra tal medida foi pra acabar sobre o ágio que havia na compra de veículos. Outro lado positivo é que obriga os fabricantes a ter atualizações mais constantes, e não demorar tanto pra atualizar um veículo. Apesar dos preços ainda serem altos, eles tem de valer a pena pro consumidor que agora tem muitos carros entre necionais e importados pra fazer a sua escolha.
O Chery QQ veio pra conquistar seu lugar no mercado, os asiáticos tem nos oferecido carros muito bons e com preços bem convidativos. Assim como muitos asiáticos tem ele tem causado uma revira volta no mercado, que fica cada vez mais exigente.
 Com o QQ, os asiáticos deixam bem claro que querem estar em todos os seguimentos do mercado, em todos mesmo, desde daquele que é conhecido como o de entrada, até carros e caminhonetes de alto luxo.
Apesar de importado, o QQ tem preço de nacional e não faz feio junto aos seus concorrentes no mercado nacional.
Carro importado, peças nacionais, a receita da Chery pra fazer seus produtos serem bem aceitos no mercado, pois além de mais baratas, são mais fáceis de serem encontradas.
Na revista Quatro Rodas, de março de 2011, o QQ ainda novidade de mercado já enfrenta seus conorrentes nacionais. São eles: Ford Ka, Vw Gol, Renault Clio, Fiat Mille e Chevrolet Celta.

Portas que fazem a diferença, o Ford Ka foi o único do comparativo a não ter versão 4 portas. Outro ponto críticado no comparativo foi o resultado no que se refere a eficiência, pois apesar de ter um motor excelente, foi o que mais consumiu gasolina.
Quanto ao número de portas a Ford pretende corrigir isso com o lançamento do New Ka, que deverá ter as versões 2 portas, 4 portas e sedan, uma vez que o New Ka também deve aposentar o Fiesta Rocam. Dos 6 carros comparados, o Ka ficou em sexto, sendo elogiado por seu bom acabamento.
Ficando em quinto no comparativo, o Gol mostro que melhorou muito, principalmente em relação a consumo, outro intem críticado foi o fato do Gol usar o painel do Fox.
O gol mostra o peso de sua idade, a começar por seu estilo, mas ainda é um bom carro no seguimento de entrada, onde muitos estão comprando o seu primeiro carro.
Outro público certo pro Gol são os frotistas, que apenas precisam de um carro simples, barato, econômico, confiável e com manutenção fácil.
O Mille Economy, apesar de seus muitos anos no mercado é o que mais se equivale ao QQ. É um carro que tem basicamente a mesma proposta do Chery. Ser econômico,  confortável e barato. Mas mesmo tendo um projeto antigo, poderia ter retrovisores com controle interno de série.  A sua condução é cansativa, seu seguro é caro e dentro todos foi o que apresentou a manutenção mais cara.





Com muita simpatia o modelo é o mais recente, comparando aos outros carros concorrentes na mesma faixa de preço o QQ, é um projeto novo moderno, que conta com freios abs, alarme, aviso do cinto de segurança, duplo air-bag, faróis de neblina, mp-3, vidros elétricos, travas elétricas, direção hidráulica, entre outros, apesar de sua simplicidade o QQ é muito bem equipado. Ainda vem com 3anos de garantia. apesar disso tudo você não paga caro por ele, mas seu porta-malas é minúsculo, apenas 190 litros.
A foto é referente a 2011, pois o comparativo foi feito em 2011.
Bom o vice-campeão é um bom carro, mas não tão bom quando comparamos aos Clios nacionais fabricados até 2006, que era um carro muito mais completo. A Renault fabrica sim um ótimo carro, bem confortável. Deveria ter sido descontinuado em 2012, mas recebeu alterações, assim como o Logan e Sandero vão receber em breve e enquanto tiver boas vendas continua em linha.
O nosso campeão é brasileiro, apesar de receber modificações externas e internas discretas, ainda agrada. A vitória sobre o Clio foi apertada, sem grandes números, chamou a atenção pela regularidade dos testes, o custo do seguro também é bem barato.

Veja os números do teste:


sábado, 27 de julho de 2013

Qual deles: New Fiesta Sedan 2014 ou Ford Focus Sedan GLX 1.6?

Embora continue vindo do México, o New Fiesta Sedan terá a mesma frente do Hatch fabricado no Brasil. Num primeiro momento o Sedan não contará com as versões S e SE 1.5, assim como o seu irmão Hatch, terá apenas as versões SE e Titanium 1.6 com câmbio manual de 5 velocidades ou automático de 6 velocidades. O modelo SE 1.6 com câmbio mecânico deverá custar R$ 49.990,00 já o automático R$ 53.640,00. Enquanto o Titanium 1.6 mecânicos R$ 55.340 e o automático R$ 58.990. Já o Ford Focus Sedan GLX 1.6 R$ 55.300,00. Daí a pergunta: Qual deles eu deveria comprar?
Ambos os carros tem um nível muito de acabamento, são muito bem equipados e usam o mesmo motor. Sendo que no New Fiesta na versão Titanium, podemos contar com bancos de couro.
A roda de alumínio está presengte em todos eles






Este é o interior do New Fiesta, que tem internamente é muito mais arrojado e moderno, embora o Focus ofereça maior conforto pra quem vai atrás.









E este é o inteerior do Focus. Note que ambos são completos e dispõe do sistema de multimídia Sync. Mas o Focus só é disponibilizado com câmbio automático quando 2.0.









sexta-feira, 26 de julho de 2013

Ele esta voltando!!!

Em 1975 surgia no Brasil, o Mesmo passat que foi lançado em 1974 na Alemanha, um carro que iria revolucionar a história da Volkswagen no Mundo inteiro.  Em 1981 já como Modelo 1982 o Passat é reestilizado, ganhando uma nova carroceria com muito mais espaço e conforto, no Brasil este novo modelo só chegaria em 1984, nas carrocerias de 2, 4 portas e uma station-wagon, para não descontinuar o Passat que estava em linha e que vendia muito bem a Volkswagen então adota o nome Santana para os sedans de 2 e 4 portas e Santana Quantum para a Station-Wagon, Os motores 1.8 e 2.0 vieram com o Santana, sendo que até 1988 só tinha o motor 1.8, o 2.0 surgiu apenas em 1988 como uma resposta ao Chevrolet Monza 2.0.
O Santana brasileiro ficou no mercado por 22 anos, desde 1984 até 2006. Sendo que este modelo 2006 passou a ser fabricado na China, onde continuou tendo a opção do câmbio automático de 3 marchas.
O New Santana deverá ter motor 1.6 de 110 cv e tirar o Volkswagen Polo Sedan de linha, tendo em vista que esse nunca teve muita representatividade no mercado nacional.
Uma grande diferen;a em relação ao seu passado no Brasil se diz quanto ao público alvo. Pois tanto na primeira geração que foi de 1984 a 1990 e a segunda geração que foi de 1991 a 2006 sempre teve luxo conforto e status de um carro destinado a elites, embora nos ultimos anos de Santana era utilizado muito por taxistas e tenha perdido muito aquela imagem de carro elitizado.
Este Nrw Santana, que deverá ser produzido como 2015 ou provavelmente em 2015, embora seja um carro acima do Voyage, que também voltou ao mercado, não será mais um carro pra um público elitizado, ricos e altos executivos como na sua primeira versão, mas disputará mercado com os Chevrolet Cobalt, Nissan Versa, Fiat Grand Siena, New Fiesta Sedan, Hyundai HB-20 entre outros. Sendo que este deverá ter câmbio de 5 velocidades manual ou 6 velocidades automático. O Uso exagerado de plásticos em seu interior foi um item criticado pela revista quatro rodas. Com muitos recursos que as gerações anteriores não apresentavam nem sequer como opcional.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Sandero também vai mudar!!!

A Renault esta realmente disposta a investir e virar o jogo aqui no Brasil. Pelo menos é isso que deixa a entender, O Clio já mudou, mas as mudanças também chegam ao Logan e Sandero. Apesar de um visual mais robusto o carros fica muito mais gostoso de ser visualizado, não apenas no exterior, mas também no interior.
O carro todo está mais arredondado o que favorece muito a aerodinâmica, e na traseira o Sandero perde aquelas lanternas em formato de vírgula, pra ganhar um novo grupo óptico, o que acabou contribuindo para deixar seu visual muito mais agrradavel. A única desvantagem é que aquelas lanternas em formato de vírgula, por serem mais altas no caso de uma freada, era muito mais facilmente vista pelos outros motoristas.


Com o novo painel, O tanto o Sandero quanto o Logan deixam claro que querem briga com a Linha Onix/Prisma, tanto que o GPS fica no painel como nos novos carros da Chevolet.
O painel do Novo Sandero tem muitos detalhes que o deixam bem sofisticado e com um estilo mais agressivo.
Mas a briga por um lugar melhor não vai ser fácil, além da linha Onix/Prisma, terá de brigar com o New Fiesta 2014, com os asiáticos que estão chegando com muita tecnologia e estilo. E quem sai ganhando nessa grande batalha é o consumidor, que pode exigir mais das marcas, tanto no que se refere a qualidade, estilo, potencia, conforto, entre outros.
Nas próximas fotos, vocês poderam notar que o Sandero parece ser um carro totalmente novo.

Frente do Sandero ainda é atual, mas com as mudanças pode conquistar um novo público.











Apesar da traseira do Novo Sandero ser muito mais bonita, as lanternas altas que tem na versão atual são visualizadas com muito mais facilidade.









No painel notamos mudanças bem claras e significativas, tanto no seu visual, quanto praticidade e instrumentos que agora deverá estar presente no Novo Sandero.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Novo Logan deve agitar o mercado dos sedans populares!!!

Está pra chegar o Novo Logan, muito mais arrojado e bonito, tanto nas versões 1.0 quanto na 1.6 que poderá ser equipado com câmbio automático. Os preços se forem confirmados, serão bem convenientes, pois a versão Authentique 1.0 16V deverá custar R$ 26.450,00 e a Expression 1.6 16V já com o câmbio automático R$ 39.230,00.  O novo Logan também contará com uma nova plataforma, a do Fluence.
Note que as mudanças não ficaram apenas no exterior, pois além da nova plataforma, ele também contará com um novo interior, muito mais moderno. Com o Novo Clio, e os novos Logans e Sanderos que estão por chegar, além de já ter carros modernos como o Fluence e o Duster a marca francesa pretende se tornar a quarta maior fábricante no Brasil.



Note que o Logan vai ter linhas muito mais fluidas, com isso sugerindo ser um carro mais veloz e ecônomico, se vai ser ou não isso só saberemos depois de seu lançamento.
O desenho da traseira também é interessante, com novas lanternas e nova inclinação pra coluna C. Sendo que a nova inclinação da coluna C além de melhorar muito a traseira, trazer linhas mais fluidas para o carro, aliado ao novo desenho das portas deixou o carro muito mais acertado e atraente.



A diferença na traseira e no desenho lateral fica, deixa bem claro que o carro não é uma simples atualização e sim algo mais profundo. Se compararmos o Novo Logan, com o Logan que ainda esta em produção notamos um carro mais sofisticado.





A atualização da parte dianteira, seguindo a mesma tendência do Novo Cliio, também deixa o carro bem mais interessante. Note como a frente atual é muito diferente da nova frente.
É esperarmos pra ver ele nas ruas e nos testes das revistas especializadas, e assim podermos ou não aprovar as modificações nesse Renault que ao meu ponto de vista promete agitar o mercado.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Continuou!!!

Em 1994 é lançado no Brasil o Corsa modelo 95 um carro muito moderno e revolucionário para a época, com os motores 1.0 e 1.4, ambos EFI, uma revolução para a época, carro popular com injeção eletrônica.
Num primeiro momento foi criado apenas o Corsa Hatch, mas com a boa aceitação do modelo outras carrocerias e motores foram desenvolvidos, como o Corsa Sedan, Pick-up Corsa e Corsa SW.
Quanto aos modelos o Wind era o mais simples, o Super era basicamente um GL com motor 1.0, o GL e o GLS tinham motores 1.6
 Em 2002 entrou em cena o Novo Corsa, nas versões Hatch e Sedan, com os motores 1.0 e 1.8 (ambos os motores de 8 valvulas).
Mas o Corsa Sedan era um carro que fazia muito sucesso, com isso o Corsa Super que tinha motor 1.0 16V passa a ter opções de motores 1.0 8V e 1.6 8V e seu nome é mudado para Corsa Classic. Era um Super com motor de Wind. A Pick-Up continua sendo feita normalmente, até que surge a Montana, que viria a ser a Pick-up Corsa, Depois chegaria a Meriva que era uma Mini-van com a plataforma do Novo Corsa.
A Chevrolet renovou quase toda a sua linha de automóveis. Apesar de mudanças significativas na marca, onde muitos modelos sairam de linha, ou foram remanejados pra outras plataformas, tanto o Classic, quanto o Celta continuam firmes. O novo Corsa saiu de linha, dando lugar ao Onix, e o Onix Sedan recebe o nome de Prisma, carro que antes era montado na plataforma do Celta. A Pick-up Montana saiu da plataforma Corsa e passou a ser montada na plataforma do Agile, outro carro da marca.
Embora o Classic de hoje seja diferente  do Classic de 2002, o Novo Corsa, que deveria substituir o Corsa acabou não substituindo e sim fazendo parte da família até ser descontinuado em 2013, o Classic foi o Corsa que continuou.



Comparativo Del Rey X Landau

Lançado na década de 60, o Galaxie 500, veio pra ser o carros mais luxuoso e confortável do país. Quem tinha um, tinha poder. Mesmo antes de ter o nome Landau, quando era apenas Galaxie isso antes de 1976 quando o Brasil fechou as importações, tinha gente que deixava de comprar um Mercedes pra comprar um Galaxie ou um LTD. Primeiro foi Lançado o LTD Landau, um LTD com a janela traseira menor garantindo mais exclusividade aos seus passageiros, para depois em 1976 ser fabricado o Landau.
Com a crise de petróleo, a Ford que já tinha a vontade de ter lançado um Corcel II 4 portas, desde sua primeira versão modelo 78, acabou lançando o Ford Del Rey, que tinha a mesma plataforma do Corcel II e um desenho que lembrava o Ford Granada em 1981 como modelo 82, sendo que o Del Rey tinha carroceria de 2 ou de 4 portas, enquanto os Galaxie, LTD e Landau tinham apenas a carroceria de 4 portas.
Apesar de ser baseado no Ford Corcel II, e ter a mesma mecânica do Corcel II GT, o Del Rey era um carro inovador, não por ter uma mecânica superior ou diferente a dos outros carros da época, mas por trazer invoções como travas elétricas, vidros elétricos, painel realmente completo, rodas de alumínio, ar condicionado integrado ao painel, lavador de faróes entre muitos outros refinamentos, como o acabamento interno todo aveludado na versão Ouro. Com o Del Rey a Ford deixou claro que desejava brigar diretamente com o Opala, carro que a Chevrolet lançou para estar na faixa de preços entre o Corcel e o Galaxie.
Em 1982, o a Ford lança o Del Rey Ouro 1983 com câmbio automático e também deixa de produzir o Landau. Além do câmbio automático a Ford lançava em 1983 como modelo 1984 a Scala Ouro, que era uma perua baseada no Del Rey.
Apesar do Landau ter um preço que era o dobro daquele cobrado no Del Rey, o Del Rey oferecia um nível de acabeamento interno e acessórios bem superior ao do Landau, Sem nenhum outro carro de luxo o Del Rey passa a substituir o Landau. O Ford Corcel deixou de ser produzido em 1986, sendo que agora além de ter substituído o Landau, estava Substituindo o Corcel e a Belina, carro que deu origem ao Del Rey. No modelo 85 com a reestilização a Ford muda as nomenclaturas do Del Rey, sendo que o Prata como era conhecido passa a ser o GL, o Ouro passa a ser o Ghia, e também é produzido o GLX, que é um intermediário entre o GL e o Ghia, na linha 85 outra novidade, a Scala agora está disponível em todas as versões e não apenas na mais cara. Na linha 87, outra novidade a Versão L. Agora nem todos os Del Rey tem 4 portas, apenas o L e o Ghia tem a opção de ter 4 portas, os GL e GLX passam a ser produzidos apenas na versão 2 portas, outra novidade foi a Scala que passou a ser chamada de Belina, sendo que essa não tinha versão GL, era produzida apenas nas versões L, GLX e Ghia.

Veja os numeros do comparativo:


Fonte: Revista Quatro Rodas.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

O polêmico Fiesta Supercharger

De 2002 a 2007 ele esteve presente no mercado brasileiro.

Como o carro 1.0 era muito mais barato, por ser considerado popular, a Ford lançou o Fiesta Supercharger, que era produzido com o motor 1.0, mas bem mais potente devido ao compressor Eaton instalado pela Ford, ele era 30% mais potente que o 1.0 aspirado e 10% mais fraco do que o 1.6, quanto a velocidade era 20 km/h mais veloz que o 1.0 e 10 km/h menos veloz que o 1.6, no que diz respeito ao consumo o Supercharger era ligeiramente mais econômico que o 1.6. No teste de longaduração da revista Quatro Rodas ele foi aprovado, sem ressalvas assim como os outros carros sem compressor.
O objetivo da Ford era bem claro, oferecer um carro bem mais potente comparado aos da concorrência, por um preço mais acessível dos que os 1.6 da concorrência.
Em novembro de 2004 a Quatro Rodas fez um comparativo entre o Ford Fiesta Supercharger 1.0 e o Fiat Siena HLX 1.3, por serem carros da mesma categoria, pra mesma faixa de público, onde o Siena foi o carro que mais agradou no acabamento e materiais empregados no seu interior, ter um porta-malas ligeiramente maior e ser flex. Mas o Fiesta foi o mais potente, o mais silencioso, mais econômico, mais econômico e mais espaçoso, Acredito que alguns desses fatores acabaram com o Supercharger: O 1.0, embora com 95cv tinha um consumo parecido ao do 1.6, desconfiança em relação ao compressor, o preço se bem próximo ao do 1.6,
o desempenho não ser igual ao do 1.6 apesar de o consumo ser parecido, quanto não ter versão flex acho improvável ppois se o mercado tivesse aceito melhor o carro acredito que hoje o Supercharger flex estaria disponível no mercado. Então desde o Novo Fiesta lançado em 2007 se voce quiser un Fiesta mais econômico, pra uso na cidade compre o 1.0 aspirado se você já roda mais na estrada compre o 1.6 que é muito mais gostoso e veloz de se dirigir e mais econômico na estrada.

 Comparativo entre o 1.0 Flex, 1.0 Supercharger e 1.6 Flex


Iguais apenas na aparência, no interior e na ótima estabilidade, os Fiestas 1.0 Flex, o 1.0 Supercharger e o 1.6 Flex são carros bem diferentes, pois o 1.0 Flex é mais pro uso urbano, o 1.0 Supercharger apesar de ter um desempenho mais parecido com o 1.6, também tem o consumo parecido com o 1.6. O 1.6 ter ótimo desempenho na estrada, boa velocidade final, tendo um motor flex. 
 Quanto a mercado o 1.0 Flex é bem melhor que o 1.0 Supercharger, que apesar de ter 30cv a mais no motor, é vendido pelo mesmo preço do 1.0 Flex. Outro dado é que os Superchargers são encontrados completos, com ar condicionado, vidros e travas elétricas, porta-malas com abertura interna,  direção hidráulica entre outros.

 Veja os numeros do comparativo:





Fontes: Revista Quatro Rodas/Site www.carrosnaweb.com.br